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INSTINCTUS

  • Foto do escritor: Roberto Abrahão
    Roberto Abrahão
  • 1 de nov. de 2020
  • 1 min de leitura

Habere, Habitare & Hábitus.


Nos primórdios da humanidade, abrigar-se em cavernas foi necessidade esporádica para abrandar o incomodo das intempéries, hábito que propiciou outras comodidades como segurança, armazenagem e socialização, princípios utilizados na base social até hoje.


O instinto de autopreservação é uma cadeia sequencial de ter, habitar e hábitos, sempre.


A história mostra que as civilizações são adaptáveis e cíclicas, evoluem até colapsarem e desaparecem deixando os rastros de suas realizações, hábitos e costumes.


As ruinas das civilizações da antiguidade mostram estruturas colossais, em locais de difícil acesso e as criatividades engenhosas e complexas que usaram para transformar o espaço em lar. Situação idêntica em locais contemporâneas, como cidades abandonadas por alterações involuntárias, que vão desde o esgotamento de recursos, até uma simples mudança de rota de acesso à região.


Milhares de anos e os usos e costumes ainda se diferem radicalmente devido aos recursos e meio ambiente interferindo na organização social, palpável ao comparar


a transformação de Dubai em relação aos países vizinhos, ou em menor escala, os condomínios luxuosos antagonizando com o entorno.


Por eras seguidas, a história é a mesma em situações e cenários diferentes, faz parte do nosso DNA.


Quando seu instinto te alertar que é o momento de criar um cantinho para chamar de seu, leve em consideração os seus hábitos, fará toda a diferença.

 
 
 

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